É difícil prever tendências na área de trade marketing, mas as lições da pandemia nos trazem alguns sinais vitais que apontam certos caminhos. 

A Clear Promoções está completando 25 anos no mercado de trade marketing. Nasceu criando a modalidade de promotores compartilhados se tornando umas das empresas mais conceituadas neste ramo. Por sua vez, temos especialistas aptos a observar (e aplicar) as tendências.

  1. Os promotores e repositores do trade no hortifruti
    Algumas mudanças na legislação dos alimentos agrícolas como a rastreabilidade levam a um cuidado maior com os alimentos agrícolas tanto no manuseio, quanto no posicionamento estratégico no ponto de venda. As pessoas estão em busca de uma alimentação mais orgânica, saudável e natural e estes alimentos passam a receber destaque aprimorado na exposição no PDV.
  2. Sai o shopper, entra o promotor
    Ao contrário do que se supunha, o delivery continuará firme mas não tomou o lugar do hábito de compra, apenas coexiste. As gôndolas ganham organização e atende aos shoppers e compradores domésticos.
  3. Mais criatividade no PDV
    As comemorações do centenário da semana de arte moderna de 1922 que revolucionou as artes no início do século passado, vai invadir os espaços e deixar as pessoas mais atentas à arte. Isso tudo acaba respingando na criatividade nos PDV . Isso mesmo, mais arte e criatividade em rótulos e exposições de produtos.
  4. Volta ao passado
    Sai o marketing motivacional e entram as embalagens e gôndolas que remetem ao passado, cores e motivos alusivos às décadas de 40 e 50. Madeira, mosaicos, folhas, palhas, cordas, tudo o que for rústico ganha força. As pessoas buscam a volta ao berço dos avós.
  5. Projetos Omnichannel
    Se os shoppers agora se misturam aos consumidores comuns, temos um modelo híbrido de compradores no ponto de vendas e estes, devem ser impactados nos canais digitais em consonância com os projetos de exposição no PDV.
  6. Trade marketing consultivo
    O trade marketing não é só uma prestação de serviço operacional. Como vender, monitorar, negociar melhores espaços, impactar multicanal, quais ações implantar. Tudo isso são tarefas consultivas e o mercado passa a demandar projetos mais elaborados. Acima de terceirizável, o trade ganha status estratégico.
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